Deixa-me bater à tua porta

 

"(...)
Não peças desculpa. Deixa-me bater 
à tua porta e entrar devagar.
Deixa-me entrar devagar.
Põe um blues e deixa-me sair
devagar como entrei. Põe outro
blues, deixa-me voltar outra vez."

Helder Moura Pereira, in A tua cara não me é estranha, excerto, Edição Assírio & Alvim


Imagem: MB, Moita, 07.09.2022











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