A gente vive, depois esquece
"(...)
Não se deve xingar a vida,
a gente vive, depois esquece.
Só o amor volta para brigar,
para perdoar,
amor, cachorro, bandido, trem.
Mas se não fosse ele, também
que graça a vida tinha?
(...)"
Carlos Drummond de Andrade, Toada de amor, in Vai, Carlos!, Edições Tinta da China
Imagem: MB, Moita, 06.01.2023
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