Sempre que chove
E sempre que chove, leio saudades, sinto-me poesia que derrama-se mansamente nos telhados, nas calçadas de pedras nuas, bancos de praças e janelas, então quaisquer lembranças que eu tenha parecem esculpidas no açúcar, pois se chove derretem-se..." Núbia Lima. O apanhador de poesias, recanto de missivas e voos. Imagem: MB, Lisboa, 18.11.2024